O dia era de festa, apreensão e um gostinho de comemoração. Já o dia seguinte seria de premiações. Mas vamos ao hoje...
A noite promete e começa com um debate pautado pelo tema: Metodologia do Apalpe, entre Rafaelle Castro e George, madiado por Ècio Salles.
Marcus Faustini, mestre de cerimônias ,
e Cristiane Braz, diretora da Escola Livre de Cinema abrem os trabalhos.
A platéia da Cia dos Atores está lotada e o calor faz o suor escorrer pelos rostos daqueles que se espremem pelos degraus, corredores e pelo chão, ávidos pela programação da noite... Debate, sessão dos filmes e esquetes teatrais com cenas baseadas nos textos criados pelos autores do Apalpe I.
A expectativa dos realizadores em meio a platéia era grande, foram meses de aulas, além de noites mal dormidas e dias corridos nas casas de cada realizador, dedicados a produção e a finalização dos curta metragens baseados no Guia Afetivo da Periferia. E não era para menos... era como colocar um filho no mundo...
Roteiristas e animadores concentrados na plateia
ouvindo a apresentação de cada equipe.
Um responsável de cada filme ao microfone para falar um pouco sobre seu processo fílmico. Nada demais na rotina de veteranos de plantão, mas, para muitos dos nossos novos realizadores, essa seria a sua primeira vez, um "Début".
Yasmin Tayná, representando o filme "Guia da Periferia Afetiva",
curta que no dia seguinte levaria o grande prêmio da noite.
Cena da esquete "No Ponto"
que levou o prêmio de melhor esquete.
Atores na espectativa do voto popular
para a competição das esquetes.
NÃO PERCAM NO MÊS DE FEVEREIRO A 2ª EDIÇÃO DO PROGRAMA
"A PALAVRA DA PERIFERIA".
É SÓ SEGUIR PELO BLOG: www.apalpe.wordpress.com
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