O corpo e a gravidade

As aulas de hoje das turmas de terça começaram num mergulho sobre a gravidade. Como andaríamos pelo planeta Terra se ela não existisse? Como é a gravidade na Lua? Como se mover em outros planetas?

Assistimos alguns vídeos no YouTube, sobre astronautas e experimentos com líquidos em locais com gravidade 0.

De repente, percebemos que nossos pés sempre estiveram no chão e que não pensávamos sobre o motivo pelo qual as coisas funcionavam desse jeito.Fizemos exercícios corporais envolvendo velocidade, força e ritmo.

No primeiro deles, caminhamos normalmente de uma ponta da sala à outra.

Depois, experimentamos caminhar contando nossos passos e alterando a contagem de forma a ficar mais lenta ou mais rápida.

Por exemplo: Dois passos para cada número contado, ou um único passo para cada dois números.

A atividade relacionada a força dividiu as turmas em dupla. Uma pessoa da dupla aplicava força em determinada parte do corpo do colega. O colega respondia com igual força, no sentido oposto. Quando a pessoa que aplicava a força o deixava de fazer, o corpo da segunda reagia de forma inesperada.

Na primeira etapa deste exercício, apenas um ponto era alvo da aplicação da força. Na segunda etapa, dois pontos eram escolhidos. Um dos resultados mais intrigantes surgiu da aplicação de força na parte da frente do ombro direito e na parte de trás do ombro esquerdo. Desta forma, quando a primeira pessoa da dupla deixava de aplicar a força, a segunda dava um giro involuntário com o corpo.

Em seguida, em círculo, exercitamos a construção de frases de movimentos e da aplicação de força leve, moderada ou intensa.Os exercícios serão úteis para a construção dos personagens dos filmes, seja em animação ou sendo a própria criança o personagem.

No segundo momento da aula, passamos para a sala de animação, onde iniciamos o planejamento dos nossos filmes: pequenos roteiros e suas respectivas análises quanto a quais elementos e técnicas serão usados.

Por Josy Antunes e Daniel Soares