Na segunda-feira passada, dia 19/09, os alunos do Curso de Cinema ELC/UFF realizaram um exercício bastante simples, mas que se mostrou muito produtivo
pelas questões levantadas – ou mesmo como resposta àquilo que vínhamos discutido
em sala. Do início.
Para começar as atividades apresentei uma
série de imagens de espaços onde não havia a presença humana. Espaços enormes e
pequeninos. Objetos imensos – como um ovo frito no centro da tela – ou
reduzidos – como a Terra distante vista da Lua. Neste caso, inversão de
proporções. Em outros, exercícios formais de composições, texturas, jogos de
luzes e sombras, linhas retas e curvas. Fotografias onde a meticulosa
orquestração dos elementos internos pelos fotógrafos criam paisagens exuberantes,
solitárias, duras, frias, singelas, geométricas. Trago algumas imagens que
ilustraram nossas conversas.
Acima, o caminhão como a cor que escapa. Abaixo, a
pobreza e a publicidade em tensão.
A plasticidade da imagem nas cores e formas.
Por Isaac Pipano
Um comentário:
Bacana, Isaac. Aliás, acho que conheço vc (e/ou seu artigo)de um Seminário ano passado na PUC-Rio.
Abç.
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