Na aula de hoje das turmas de terça, finalizamos - por hora - o assunto "parangolé", para mergulharmos num novo tema: A produção de story line e de roteiro.
Para concluir o parangolé, a turma se dividiu em dois grupos. Um representante de cada grupo realizou uma pequena performance diante do tecido verde do chroma key. Os movimentos foram pensados de acordo com o cenário para onde o grupo gostaria de enviar o amigo. Por exemplo: No deserto, o aluno Roger tentava se esconder do Sol com a ajuda do parangolé.
(Acima, Marcos em Las Vegas e Roger no deserto!)
Para introduzir as experiências com produção de roteiro, separamos 5 copos catalogados por cores. Cada um deles possuia uma categoria de elementos: Ambientes, animais, edificações e meios de transporte. A palavra "eu" serviria para instigar a criação de auto-ficção.
A turma se dividiu em duplas. Cada uma delas pegou um papel de cada copo. Por exemplo: "Elefante anão", "navio", "deserto", "prédio de 100 andares" e "eu". A partir dos elementos, a dupla desenvolveu pequenos roteiros para um possível filme.
Quando todos terminaram, foram feitas as leituras do texto em roda. Os alunos puderam ouvir e comentar os textos uns dos outros. A aluna Gabrielly confessou não ter entendido nada da história do Patrick, por exemplo. Enquanto outras histórias levaram todos a viagens mirabolantes ou a dar boas risadas.
Por fim, a missão era conseguir comentários para os textos. Alguns encontraram amigos ou parentes online e enviaram o trabalho digitado. Outros buscaram funcionários da ELC pra que dessem opiniões sobre o trabalho.
Abaixo está o texto do Roger, comentado pela Renata - que é funcionária da ELC.
Ela disse que o texto é bem legal, criativo e que o autor soube fazer bom uso dos elementos.
O cãorrapato
Eu conheci o cãorrapato no meu sonho. Ele é uma mistura de cão e carrapato.
Ele ficou assim por causa que tinha muito carrapato nele.
No meu sonho, eu tinha uma moto que andava na gelatina, chamada Praça da Gelatina.
Mas aí eu acordei e lembrei que era mentira. Eu moro em Miguel Couto.
Por Josy Antunes e Daniel Soares
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