Na viagem de ida, dentro da van, quase não se ouvia uma só palavra dos pequenos. A chegada no Museu de Arte Moderna foi reveladora, pois naquele dia a entrada no evento era permitida somente para convidados, e foi assim que eles se sentiram: VIPs.
De cara, a recepção do curador da exposição foi uma introdução do que viria pela frente. Muito simpático, Marcello Monteiro falou sobre a idéia da criação da exposição e sobre a homenagem da homenagem, ou seja: “O filme Rio é uma homenagem à cidade do Rio de Janeiro e a exposição uma homenagem ao filme” disse.
Com a chegada do Carlos Saldanha, como era de se esperar, todas as atenções foram voltadas para o grande homenageado da noite, enquanto nossos pequenos não poupavam ângulos para fotos do artista.
Passada a tietagem, hora do trabalho. Uma equipe da Record já estava preparada para registrar aquele encontro e ouvir das crianças suas impressões, opiniões e ideias após, verem o filme, assistirem à exposição e conversarem com o brasileiro mais respeitado e celebrado no universo da animação mundial.
Depois de darem uma biliscadinha no coquetel e com sorriso e energia como se fossem o Gato de Alice, voltaram para a van.
O retorno para Miguel Couto foi uma festa só. Pobre do motorista!
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